8 comentários:
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Pena, parabéns pelo post!
ResponderExcluirRetalhos Históricos, parabéns pelos vídeos!
O resgate à história é muito importante para cultura do nosso povo.
Precisamos de iniciativas deste tipo para consolidar a cultura em nosso município.
Ah! A Granja com suas hortas, aviários, gados, pomares e seus eucaliptos.
ResponderExcluirMinha casa, que era a do Seu Pedro da Coxeira, onde moravam meus pais e meus oito irmãos, sendo eu o caçula e xodó da familia, que ficava ao lado da casa do Seu André, do Seu Juvenal, Do Seu Mané Jorda, do Seu Biele, da Dona Ernestina, da Dona Tula, do Paiol dos Soldados.
Saudades do leite fresquinho que mamãe trazia para o café toda manhã, das brincadeira com os irmãos e com os vizinhos, dos jogos de futebol com as laranjas apanhadas no Bangalô do Seu Rosendo(fala Chico), do engenho de farinha, tocado pelo Seu Zé Bota.
Da simpatia do Seu Doca Pamato, que quando criança me pegava no colo e me jogava para o alto e me aparava so pra me assustar, da severidade e competência do Seu João Mendonça, ambos encarregados da Granja, das caronas no caminhão do Seu Manoel Fidelis e da paciencia dos Seu Bento Generosa que era carpinteiro e do Seu Zoca que era o mecâncico que me aturavam quando em me metia a ser ajudante deles e mexer nas suas ferramentas.
Muita coisa boa para ser lembrada. Quando a saudade vem, encontrei a minha terapia. Vou para o Portinho da Vila e lá do Restaurante do Humberto ou do Milton, fico admirando aqueles eucaliptos, quase centenários lá existentes, contemplando, o por-do- sol numa conversa com os amigos.
Acredito que o Portinho não sirva para matar somente as as minhas, como também as saudades de muita gente que freqüenta aquele local. Está nas suas expressões. Então vamos preservá-lo pois ainda dá tempo.
Por hoje é só.
Seria interessante termos um museu em Imbituba, onde estariam presentes não apenas o busto de um homem, porque uma andorinha não faz verão, mas junto a este importante busto, a relação dos nomes que fizeram o trabalho honroso e pesado: Sim, eu menciono os operários porque sem eles nada se faz.
ResponderExcluirNão seria o caso de aproveitarmos para parabenizar TODAS as pessoas que se destacam nas artes na música enfim na cultura e no trabalho?
Um monumento aos que realmente fizeram algo de concreto pela cidade, tais como os pescadores, os agricultores, os primeiros imigrantes, os professores, etc (tudo colocado no feminino também) etc.
Enfim aproveito esta matéria para dizer que Imbituba teve, e tem, várias pessoas que mereceram e merecem ter, pelo menos o nome gravado, ou uma foto a vista.
Pensar e lembrarmos do passado é importante, mas para crescermos temos que olhar em frente e nos prepararmos para o futuro, com sentido de justiça, honestidade, hombridade e respeito.
A riqueza e o poder em Imbituba, não pode mais estar nas mãos de poucos sem nos preocuparmos com quem não tem nada.
Temos que entender que, hoje, aqui, e agora, quem tem, deve ajudar aos quem não tem!
Em tempo: Não somos apenas Imbitubenses, somos Brasileiros, porque a nossa Pátria amada é uma só!
Chegará um dia que alguém postará um comentário assim: Que saudade do areal da ribanceira, terras que eram cultivadas por quase 100 famílias de agricultores, por quase 100 anos. Então veio o progresso para imbituba e os poderosos da época, com a força da nossa querida polícia militar,despejaram os humildes trabalhadores, para construir uma moderna fábrica de cimento. Isso é o progresso, e dá-lhe saudade!
ResponderExcluirPrezado Nó no Nó.
ResponderExcluirAcredito que para tudo nesse mundo tem que haver uma finalidade e sentido. Nada neste universo é por acaso, estando tudo subordinado as suas leis, algumas delas não tão bem esclarecidas e compreendidas.
Uma dessas leis está na sua renovação. No universo tudo nasce cresce morre e renasce numa outra forma, seguindo aquela famosa Lei de Lavoisier que diz que: “Na natureza, nada se cria, nada se perde. Tudo se transforma.” Como podemos defini-la em apenas uma palavra? Eu definiria pela palavra Evolução.
Estamos todos submetidos as estas lei e queiramos ou não, definitivamente estamos todos subordinados a seus caprichos.
Em Imbituba não poderia ser diferente.
Agora, nada impede e acredito que no mínimo, seria uma atitude de bom senso em resguardar nossa memoria para as gerações futuras na forma de museus, monumentos, bibliotecas e na medida do possivel, edificios, ruas, praças.
Vou confessar uma coisa. Eu pelo menos, na minha vivencia ja assisti a inauguração do Museu do Porto e da Cidade de Imbituba em 1988 bem como de sua reinauguração em 1993. Da inauguração do Museu da Imagem e do Som em 1995. Do Monumento a Henrique Lage, da Trilha do Morro do Farol e por aí vai.
Aí vem a pergunta que não quer calar. Para que serviram estas iniciativas. Eu lhe respondo. Para nada, pois não houve interesse de nossos poderes publicos, ou melhor, por nossas instituições e sociedade em preservá-los. Isto infelizmente não está na nossa cultura.
Diante disso, só me resta uma solução. Lamentar e muito pelo nosso desinteresse em resguardar a nossa historia. Tenho pena de nossas gerações futuras que quando forem estudar Historia, tenham que procurar em museus de outras cidades para aprender a historia deles e não a nossa, porque a nossa não existe.
Aliás, existe sim! Está nas mãos de uns abnegados anônimos que se você procurar com uma lanterna na mão, certamente os encontrará.
Adorei o post, o segundo vídeo eu já tinha visto, foi postado no facebook há algum tempo atrás! Muito legal, tudo tão rico, tantas histórias que nossa cidade tem para contar...
ResponderExcluirvaleu,
Gisele
Existe outro vídeo, é sem depoimentos, mas com imagens bem saudosas. O trem, a movimentação no porto, as casas, ruas... muito legal.
ResponderExcluir:)
Eu já acessei esse vídeo. É muito legal. A terrinha se transformou. Certas coisas não deveriam ter mudado. Mas é a vida.
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