Crime: tratamento da psoríase que a indústria farmacêutica ignorou por 20 anos!
Malu repassou as informações para que eu publicasse esta postagem, pois o anúncio sobre um medicamento que promete curar a psoríase foi feito primeiramente na Alemanha, no último dia 19, cujo fato - importantíssimo na área da medicina - ainda não deve ter sido divulgado no Brasil.
Desde segunda-feira (19), depois que foi exibido o documentário sobre o remédio, os canais de TV da Alemanha só mostram palestras, estudos e muitas informações sobre a doença. Só na Alemanha há 8 milhões de pessoas afetadas.
Saiba até onde vai a ganância por dinheiro.
Um médico, empregado de uma indústria farmacêutica, testou uma pomada durante muito tempo no próprio filho doente, obtendo ótimos resultados. Nem mesmo assim a empresa em que ele trabalhava quis investir no remédio (isso ele contou na TV e deu o nome da empresa), pois, para a indústria farmacêutica, o medicamento seria muito "perigoso" - para ela, já que o dia em que a doença não existir mais ou ficar sob controle, ela deixa de receber bilhões com a venda das perigosas cortisonas que fabrica como paliativo.
Médicos americanos, há anos, solicitam a fabricação desse medicamento, pois tiveram muito sucesso com ele, mas como ele é patenteado no mundo inteiro não pode ser fabricado sem licença do dono da patente, o qual não tem dinheiro para bancar sozinho um projeto desses, e a indústria farmacêutica não quer bancar pelo motivo já mencionado.
O mesmo estaria acontecendo com a gripe, o câncer e a aids? Será que as fórmulas para a cura dessas doenças estariam escondidas, para o enriquecimento das indústrias farmacêuticas, em detrimento da vida humana? Será que inúmeras vacinas ainda não foram produzidas porque a ganância econômica é mais importante que a saúde de milhões de pessoas?
Vender medicamentos paliativos é muito mais rentável!
O remédio será distribuído pela companhia suiça Mavena Health Care AG.
E quando chegará ao Brasil? E por quanto será vendido no Brasil?
Ao medicamento foi dado o nome Regividerm®Salbe, e custará 40% menos que o mais barato similar - à base de cortisona - existente no mercado. O novo medicamento não possui cortisona, pois é composto basicamente de vitamina B12, em alta concentração, e óleo de abacate.
A pomada foi testada e retestada por pesquisadores da Clínica de Dermatologia da Universidade de Bochum (Klinik für Dermatologie/Ruhr-Universität Bochum) e mereceu artigos especiais nos jornais de medicina.
Espero que o governo brasileiro providencie com urgência a importação desse medicamento, para acabar com o sofrimento de quase 6 milhões de brasileiros! (estimativa da Associação Brasiliense de Psoríase - ABRAPSE)
Abaixo, repasso os links enviados por Malu, e ela informa que quem quiser mais informações a respeito é só deixar a solicitação em comentário.
Para quem não sabe ler em outro idioma - como eu -, acesse os links com a ajuda do Google Tradutor:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15149512?dopt=Abstract
http://www.liebertonline.com/doi/abs/10.1089/acm.2008.0497
Sobre a história do remédio:
http://www.psoriasis-netz.de/themen/produkte-aktuell/regividerm.html
Aqui, em alemão, as FAQ do pequeno fabricante da pomada, que durante anos foi ignorado pela indústria farmacêutica - Regeneratio Pharma GmbH, na cidade de Remscheid - http://www.regividerm.de/fragen-und-antworten
Pena Digital,
ResponderExcluirno momento estou sem tempo, além do mais as coisas ainda estão "rolando", mas depois vou escrever também sobre a vacina contra a gripe suina que deveríamos começar a tomar agora em final de outubro. Só como "suspensezinho": o nosso governo encomendou dos Estados Unidos uma fórmula especial da vacina que só será aplicada no pessoal das forças armadas e nos membros do governo. Nós, o povão, pelo jeito, vamos ser as cobaias da indústria farmacêutica que aqui, assim como a automobilística, tem um lobby incrível. Estamos desconfiados que vamos entrar numa fria! Antes, todo mundo queria ser o primeiro a ser vacinado. Agora, menos de 12% da população está afim. Essa história ainda vai dar panos pra manga!
Malu, essa questão da vacina, aí, já chegou nos noticiários daqui.
ResponderExcluirE espero que você reorganize sua vida para voltar a escrever no blog.
A situação é tão assustador que mais se assemelha a um filme de ficção científica. A unica diferença é que é esse fato é verdade.
ResponderExcluirA indústria farmacêutica está entre as mais lucrativas do mundo, com cifras chegando na casa dos bilhões anualmente.
Semana passada tive uma rápida conversa via skype com um amigo que reside em Boston, Massachusetts, e tocamos nesse assunto, dos lucros astronômicos dessas empresas (ele trabalha pra uma empresa dessa), e ele me comentou que infelizmente a situação chegou a um ponto inversível, pois se de repente todos ficassem curados de todas as enfermidades, esse dinheiro, segundo ele, deixaria de circular no mercado, levando o sistema capitalista ao colapso. Essa conversa me deixou preocupado, pois depois de refletir sobre isso cheguei a conclusão que então somos vitimas/reféns não só das indústrias farmacêuticas, mas do crime organizado também. Vejam bem, se estima que o tráfico de drogas movimenta cerca de 1.5 bilhões de Dollar ao ano no mundo todo; então se conseguirmos acabar com esse câncer que são as drogas estaremos colocando em risco o frágil sistema capitalista com suas inúmeras bolsas de valores espalhadas pelo globo? Realmente assustador, e se for assim, para o mundo que quero descer.
Alisson Raniere.
Alisson, estamos mesmo reféns das multinacionais farmacêuticas, e mais ainda das propagandas enganosas de medicamentos e outros congêneres que não surtem qualquer efeito no paciente.
ResponderExcluirTenho, porém, que discordar do argumento de seu amigo. Se as pessoas deixassem de gastar com muitas doenças, em razão da cura, todo o dinheiro seria redirecionado para lazer, alimentação, setor de serviço, produtos tidos como supérfluos, dentre outros que a grande parcela da população não tem acesso, pois gasta o que tem e o que não tem com medicamentos caríssimos. Portanto, o capitalismo não entraria em colapso não; continuaria ainda com mais força.
Já o volume envolvendo o tráfico de drogas, acredito que a cifra seja muito, mas muito maior que essa informada por você.
Abraço.