Concessionárias de energia elétrica cobraram mais que o necessário do consumidor
Ontem, no site Veja.com, li uma matéria em que as concessionárias de energia elétrica confessaram que cobraram dos consumidores tarifas maiores que o necessário. A confirmação ocorreu durante uma audiência na Comissão Parlamentar de Inquérito das Tarifas de Energia Elétrica. As concessionárias seriam as companhias dos Estados de Pernambuco, São Paulo, Minas Gerais e do Rio de Janeiro.
Os "erros" nos reajustes ocorreram durante sete anos, desde 2002, mas "os presidentes das principais concessionárias de energia do país concordaram nesta quinta-feira em rever os preços das tarifas para corrigir os erros nos reajustes". (informação da Agência Brasil)
Segundo Veja, "o presidente das Centrais Elétricas de Minas Gerais (Cemig), Djalma Bastos de Moraes, admitiu a cobrança indevida, mas alegou que ela não ocorreu de forma ilegal e nem houve 'dolo' por parte das empresas."
Segundo a matéria, há vontade de resolver o problema antes de 2010, "para evitar as pressões políticas" durante o período eleitoral.
E a Celesc, estaria nessa situação?
Este fato lembrou-me um requerimento do vereador Luís Dutra, quando solicitou, no início de setembro/09, informações sobre a cobrança da Cosip (Custeio do Serviço de Iluminação Pública), aquela TAXINHA que nós pagamos na fatura de energia elétrica. As taxas são cobradas pela Celesc e Cerpalo, que distribuem a energia em Imbituba.
Luís solicitou ao prefeito cópia do contrato entre a prefeitura e as empresas referidas. Requereu também cópia da cobrança das 12 últimas faturas.
“Eu estou iniciando um trabalho de investigação para saber como é feito essa cobrança, e quem sabe, em alguns casos, que seja feito um ressarcimento”, explicou o vereador.
Segundo a imprensa da câmara, "O objetivo do vereador é entender como é calculado o valor a ser pago por cada residência e se não há disparidades nestes valores."
O vereador Luís, que andava meio sumido, quando o assunto era apresentar projetos na câmara, apareceu numa questão que interessa muito à toda a população, pois a Cosip nunca foi compreendida pelos consumidores, no que pertine ao cálculo que se faz para se chegar ao valor cobrado de cada consumidor.
Eu não tive mais informações sobre o requerimento do vereador Luís Dutra. Seria muito bom que ele reportasse aos leitores do blog a situação em que se encontra seu requerimento.
Os "erros" nos reajustes ocorreram durante sete anos, desde 2002, mas "os presidentes das principais concessionárias de energia do país concordaram nesta quinta-feira em rever os preços das tarifas para corrigir os erros nos reajustes". (informação da Agência Brasil)
Segundo Veja, "o presidente das Centrais Elétricas de Minas Gerais (Cemig), Djalma Bastos de Moraes, admitiu a cobrança indevida, mas alegou que ela não ocorreu de forma ilegal e nem houve 'dolo' por parte das empresas."
Segundo a matéria, há vontade de resolver o problema antes de 2010, "para evitar as pressões políticas" durante o período eleitoral.
E a Celesc, estaria nessa situação?
Este fato lembrou-me um requerimento do vereador Luís Dutra, quando solicitou, no início de setembro/09, informações sobre a cobrança da Cosip (Custeio do Serviço de Iluminação Pública), aquela TAXINHA que nós pagamos na fatura de energia elétrica. As taxas são cobradas pela Celesc e Cerpalo, que distribuem a energia em Imbituba.
Luís solicitou ao prefeito cópia do contrato entre a prefeitura e as empresas referidas. Requereu também cópia da cobrança das 12 últimas faturas.
“Eu estou iniciando um trabalho de investigação para saber como é feito essa cobrança, e quem sabe, em alguns casos, que seja feito um ressarcimento”, explicou o vereador.
Segundo a imprensa da câmara, "O objetivo do vereador é entender como é calculado o valor a ser pago por cada residência e se não há disparidades nestes valores."
O vereador Luís, que andava meio sumido, quando o assunto era apresentar projetos na câmara, apareceu numa questão que interessa muito à toda a população, pois a Cosip nunca foi compreendida pelos consumidores, no que pertine ao cálculo que se faz para se chegar ao valor cobrado de cada consumidor.
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