É a política, senhores! É a política...
Atualização: minha desfiliação do PFL ocorreu em 2007, embora no artigo tenha ficado subentendido que ocorreu em 2004.
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Primeiro que em política ninguém mata. Ninguém morre. Todos se transformam.
ResponderExcluirMesmo considerando que houve assassinato político, temos que levar em consideração que, o assassino de hoje pode ser o ressuscitador de amanhã.
Entendo que a arte de ressuscitar cadáver político é conseqüência de dois fatores:
- Falta de espaço para novas lideranças com idéias diferentes dentro dos partidos político.
- Coligações. (Com derrotados em eleições anteriores é mais fácil negociar).
É lamentável que as pessoas que comandam os partidos políticos não respeitem a vontade popular.
Já dizia o filósofo Hegel: os fenômenos políticos aparecem duas vezes na história: a primeira como tragédia, a segunda como farsa. Definitivamente, a história política de Imbituba não conjuga verbos irregulares.
ResponderExcluirArrison Richelly.