Políticos e empresários se unem para evitar fechamento do Hospital São Camilo
Há anos que o Hospital São Camilo vem sofrendo com problemas financeiros. O repasse de verbas federais não é suficiente para custear as despesas diárias do estabelecimento.
Segundo informações veiculadas na mídia local, o déficit financeiro mensal é de cerca de R$ 60 mil.
O problema agravou-se com a edição da medida provisória nº 451, que proibiu os hospitais conveniados ao SUS de receberem valores do seguro DPVAT, sobre cujo assunto eu ja falei aqui.
O que está ocorrendo com o hospital local não é exclusivo a ele. O que está acontecendo com a saúde pública no Brasil é vergonhoso e praticamente todos os hospitais da rede pública estão na UTI.
Enquanto o governo Lula distribui vale disso e daquilo, que garante ao presidente altos índices de aprovação em pesquisas de opinião pública, vários setores essenciais, como a saúde, estão sendo esquecidos pelo Tesouro.
Voltando ao nosso hospital, foi constituído um conselho administrativo para auxiliar no seu gerenciamento. Fazem parte desse conselho as seguintes pessoas: Jeziel Pamato de Souza e o vereador Dorlin Nunes Júnior, representando o Porto de Imbituba; Gilberto Barreto Costa Pereira, representando o Conselho de Administração Portuária do Porto de Imbituba-CAPPI; Pedro Cuzniecow e Adilson Silvestre, representando a Associação Comercial e Industrial de Imbituba; Antônio Ross de Souza, representando o Rotary Clube; e alguns servidores do próprio hospital.
Ao que parece e que está sendo veiculado, a situação financeira do hospital nunca esteve tão preocupante. Diante disso, está havendo uma união de forças composta de políticos e empresários para conseguirem recursos e alternativas para sanar as contas.
A prefeitura tem repassado valores mensais ao hospital. E, faça-se justiça! Nunca um governo municipal ajudou tanto o hospital.
No blog Reciclagem da Solidariedade, você poderá saber da campanha que foi deflagrada para ajudar o hospital e, ao mesmo tempo, o meio ambiente. O referido blog é editado por César de Oliveira, que também passou a escrever neste blog.
Foi reforçada a campanha de colaboração financeira através da conta de energia elétrica, por meio da qual a população poderá participar mensalmente, doando qualquer quantia.
Estou disponibilizando aqui a autorização para desconto na conta de energia, para que o leitor imprima, preencha e entregue na agência da Celesc.
Embora o nosso hospital esteja passando por outros problemas que não só o financeiro, é imprescindível que a população participe, pois se não temos nele o atendimento, os recursos e confiança que desejamos, com certeza será pior sem ele, pois é para ele, em casos de emergência, que são encaminhadas as vítimas de acidentes e pacientes enfermos.
Portanto, leitor, se você ainda não está participando de nenhuma campanha, participe! Imprima o formulário e faça sua doação, nem que seja de apenas R$ 2,00. E faça mais: imprima outros e leve a seus vizinhos, parentes e amigos.
Segundo informações veiculadas na mídia local, o déficit financeiro mensal é de cerca de R$ 60 mil.
O problema agravou-se com a edição da medida provisória nº 451, que proibiu os hospitais conveniados ao SUS de receberem valores do seguro DPVAT, sobre cujo assunto eu ja falei aqui.
O que está ocorrendo com o hospital local não é exclusivo a ele. O que está acontecendo com a saúde pública no Brasil é vergonhoso e praticamente todos os hospitais da rede pública estão na UTI.
Enquanto o governo Lula distribui vale disso e daquilo, que garante ao presidente altos índices de aprovação em pesquisas de opinião pública, vários setores essenciais, como a saúde, estão sendo esquecidos pelo Tesouro.
Voltando ao nosso hospital, foi constituído um conselho administrativo para auxiliar no seu gerenciamento. Fazem parte desse conselho as seguintes pessoas: Jeziel Pamato de Souza e o vereador Dorlin Nunes Júnior, representando o Porto de Imbituba; Gilberto Barreto Costa Pereira, representando o Conselho de Administração Portuária do Porto de Imbituba-CAPPI; Pedro Cuzniecow e Adilson Silvestre, representando a Associação Comercial e Industrial de Imbituba; Antônio Ross de Souza, representando o Rotary Clube; e alguns servidores do próprio hospital.
Ao que parece e que está sendo veiculado, a situação financeira do hospital nunca esteve tão preocupante. Diante disso, está havendo uma união de forças composta de políticos e empresários para conseguirem recursos e alternativas para sanar as contas.
A prefeitura tem repassado valores mensais ao hospital. E, faça-se justiça! Nunca um governo municipal ajudou tanto o hospital.
No blog Reciclagem da Solidariedade, você poderá saber da campanha que foi deflagrada para ajudar o hospital e, ao mesmo tempo, o meio ambiente. O referido blog é editado por César de Oliveira, que também passou a escrever neste blog.
Foi reforçada a campanha de colaboração financeira através da conta de energia elétrica, por meio da qual a população poderá participar mensalmente, doando qualquer quantia.
Estou disponibilizando aqui a autorização para desconto na conta de energia, para que o leitor imprima, preencha e entregue na agência da Celesc.
Embora o nosso hospital esteja passando por outros problemas que não só o financeiro, é imprescindível que a população participe, pois se não temos nele o atendimento, os recursos e confiança que desejamos, com certeza será pior sem ele, pois é para ele, em casos de emergência, que são encaminhadas as vítimas de acidentes e pacientes enfermos.
Portanto, leitor, se você ainda não está participando de nenhuma campanha, participe! Imprima o formulário e faça sua doação, nem que seja de apenas R$ 2,00. E faça mais: imprima outros e leve a seus vizinhos, parentes e amigos.
Um iniciativa relevante! Porque se formos esperar pelo governo, estamos fritos! Não é somente o hospital daí que está neste estado, aqui não tem o que preste e as pessoas rezam para não ter que precisar. Enfim, é o Brasil de fachada para gringo ver! O nosso governo faz doações para os vizinhos e internamente deixa o caos se estabelecer. Boa semana! Beijus
ResponderExcluirOba, mais um blogueiro de Imbituba! Pensei que eu fosse o único!
ResponderExcluirSeu comentario, que agradeço, virou postagem no O ÚLTIMO BLOG!
Volte sempre!
Forte abraço
Luma, enquanto isso, o povo silencia, e esse é o meu medo.
ResponderExcluirObrigado por retornar ao blog.
Eduardo, foi uma surpresa muito agradável encontrar seu blog, ontem. Também não sabia que outro imbitubense trilhava o mesmo desafio.
Fico lisonjeado em saber que meu comentário foi transformado em postagem no seu blog e espero que possamos compartilhar informações e notícias para levar bons conteúdos aos nossos leitores.
Obrigado por sua visita.
Só a união vai poder resolver o problema do Hospital, mais eu vivo me perguntando, sendo o Hospital São Camilo administrado por freiras, a Igreja Católica não deveria assumir um compromisso maior,e começasse a destinar pelo menos 50% do valor líquido de cada uma das suas festas para ajudar a manter o Hospital? E as demais igrejas, que arrecadam furtunas em doações de seus seguidores, não deveriam também contribuir de maneira justa?
ResponderExcluirAlgo que me ocorre agora é o monumento que se pretende construir em honra a Santa Paulina, claro que cada recurso precisa ser destinado pra uma determinada obra, mas se Santa Paulina estivesse aqui hoje, e nós meros seres humanos comuns fizessémos a inocente pergunta pra ela, o que a faria mais feliz salvar o Hospital ou construir o monumento? Alguém tem dúvida da sua resposta? Eu não tenho!
Rosimeri, de início, também pensei igual a você. Mas, depois, refletindo por mais tempo, mudei de ideia com referência à contribuição das igrejas. Penso que são os fiéis que devem fazer essa contribuição. Quando pensarem em doar às igrejas, de qualquer que seja o credo, os fiéis devem pensar que Deus não quer seu dinheiro, mas sua fé. Até porque não será ele que vai usar sua contribuição "espontânea". Melhor ajudar a quem precisa. Não o hospital, que um prédio feito de coisas inanimadas, mas ajudar aqueles que dependem dele.
ResponderExcluirO que adianta ajudar as igrejas, se não ajudam seus "irmãos".
Quanto ao monumento de Santa Paulina, já expus minha opinião de que não sou favorável qualquer dinheiro público investido em imagens ou igrejas. Quando se mistura religião com Estado, o resultado pode ser extremamente explosivo. E quando a fé toma o lugar da razão... não preciso completar.
Obrigado por retornar ao blog, Rosimeri.
E a frase que fica:
ResponderExcluir"Que adianta ajudar as igrejas, se não ajudam seus irmãos".