"Cidade Limpa", mas a pergunta ainda persiste!
Recentemente, em razão de publicação em jornal local, na qual o ex-secretário da SEDURB reclamava dos entulhos e restos de móveis nas ruas e canteiros da cidade, publiquei artigo sobre esse problema. Mais um dentre vários que já publiquei aqui.
Vamos à nota da assessoria de imprensa:
A partir de segunda-feira (21), a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Ambiental (SEDURB), irá dar início à operação Cidade Limpa. A SEDURB, através de seus fiscais irá a todos os bairros do Município notificar os moradores que deixarem entulhos em frente a suas casas ou nos canteiros. O Secretário Jaison Cardoso explica que caso o morador, depois de notificado não retirar o material, será multado. “Queremos construir junto com a população uma cidade mais limpa e para isso, precisamos da cooperação de todos”, destacou.
A SEDURB já possui um cronograma e irá iniciar pelo centro e o bairro Paes Leme.
É preciso que a prefeitura tenha um lugar para que as pessoas possam destinar tudo isso. Não basta apenas dizer que não pode colocar aqui ou ali. Tem de informar onde pode ser depositado, pois de outra forma continuará a aparecer lixo em qualquer lugar, e não serão as prometidas notificações que vão pôr fim nessa novela.
A própria Lei dos Resíduos Sólidos, aprovada no ano passado, determina que os municípios terão de criar aterros sanitários, com as devidas licenças ambientais.
As próprias empresas privadas de coleta de entulhos não possuem um lugar adequado para despejarem o que recolhem. E mesmo que se dê como alternativa à população a contratação dessas empresas, parte dos moradores não possui condições financeiras para contratá-las.
Vou ser sincero. Depois de tantos artigos que publiquei, vejo que não parece ser fácil resolver esse problema em Imbituba. Embora eu já tenha apresentado algumas sugestões, o leitor tem alguma outra?
(a foto do post não é uma imagem captada em Imbituba; ela foi extraída do Jornal Notícias do Dia on line)
As próprias empresas privadas de coleta de entulhos não possuem um lugar adequado para despejarem o que recolhem. E mesmo que se dê como alternativa à população a contratação dessas empresas, parte dos moradores não possui condições financeiras para contratá-las.
Vou ser sincero. Depois de tantos artigos que publiquei, vejo que não parece ser fácil resolver esse problema em Imbituba. Embora eu já tenha apresentado algumas sugestões, o leitor tem alguma outra?
(a foto do post não é uma imagem captada em Imbituba; ela foi extraída do Jornal Notícias do Dia on line)
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