O palhaço é sempre o povo!
Por Malu Peters
Die Qual (vor) der Wahl! Tradução: A Tortura (antes) da Escolha (eleição)!
Die Qual (vor) der Wahl! Tradução: A Tortura (antes) da Escolha (eleição)!
No próximo domingo, dia 27, vamos votar para o partido que vai nos governar/torturar durante 4 anos. A escolha é uma tortura, pois é como ter que escolher entre a cruz, a espada, a forca, a cadeira elétrica… No final… morto é morto, não importa como!
O título da peça de Ferreira Gullar, em parceria com Oduvaldo Viana Filho, define bem esse sentimento: "Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come".
Os idiotas sempre somos nós, o povo. O ($$$) deles, políticos, de um jeito ou de outro, está garantido até o fim da vida. A gente que se dane e pague a conta. Ou o pato!
Aqui na Alemanha não há obrigação de voto e quase 25% da população eleitora faz uso desse direito. Uns por preguiça, por comodismo, por desinteresse, por ignorância, outros como forma de protesto contra o sistema. Eu voto! Escolho o que causa, ao meu ver, menos mal. Não por opção, mas por falta dela!
Ontem um comentarista disse na TV: "no tempo do Adenauer, os chefões das grandes indústrias faziam filas, esperavam meses por uma audiência, quando queriam alguma coisa dele. Hoje, os políticos todos – do menor ao maior – fazem filas nas portas das indústrias esperando por um cargo vantajoso". Exemplo maior é o nosso ex-chanceler Gerhard Schröder, hoje "assalariado" do Putin(ho). E ele era, e continua, no SPD (Partido Social Democrata).
Paralelo com o Brasil? Sim! Só que aqui vestem a máscara da seriedade, da instrução, da capacidade e não, como aí, um circo de doidos e (semi) analfabetos. Mas o palhaço é sempre o povo!
O título da peça de Ferreira Gullar, em parceria com Oduvaldo Viana Filho, define bem esse sentimento: "Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come".
Os idiotas sempre somos nós, o povo. O ($$$) deles, políticos, de um jeito ou de outro, está garantido até o fim da vida. A gente que se dane e pague a conta. Ou o pato!
Aqui na Alemanha não há obrigação de voto e quase 25% da população eleitora faz uso desse direito. Uns por preguiça, por comodismo, por desinteresse, por ignorância, outros como forma de protesto contra o sistema. Eu voto! Escolho o que causa, ao meu ver, menos mal. Não por opção, mas por falta dela!
Ontem um comentarista disse na TV: "no tempo do Adenauer, os chefões das grandes indústrias faziam filas, esperavam meses por uma audiência, quando queriam alguma coisa dele. Hoje, os políticos todos – do menor ao maior – fazem filas nas portas das indústrias esperando por um cargo vantajoso". Exemplo maior é o nosso ex-chanceler Gerhard Schröder, hoje "assalariado" do Putin(ho). E ele era, e continua, no SPD (Partido Social Democrata).
Paralelo com o Brasil? Sim! Só que aqui vestem a máscara da seriedade, da instrução, da capacidade e não, como aí, um circo de doidos e (semi) analfabetos. Mas o palhaço é sempre o povo!
(foto do blog Promotor de Justiça)
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