Fahrenheit 9/11
Esse documentário, produzido em 2004 pelo cineasta Michael Moore, deixou-me perplexo.
Para quem acredita que os Estados Unidos são a maior democracia do mundo. Que a imprensa norte-americana é livre. Que o Iraque foi o maior responsável pelo ataque de 11 de setembro. Que o Congresso americano não se parece com o daqui, veja esse filme e tire suas conclusões. Entretanto, esteja preparado para as notícias e cenas de horror, todas reais. O documentário apresenta, além de outras notícias surpreendentes, informações que levam a crer que a família do presidente Bush possui ligações comerciais com a de Bin Laden.
E é bom assisti-lo já, para poder entender a segunda parte, que deverá ser lançada em 2009.
Não lembro do filme ter passado em alguma TV brasileira. Se não passou, por quê? Se você não encontrar na sua locadora, poderá encontrar na internet, para baixar ou comprar.
Atualizado em 12/05/13: assista ao documentário completo.
E é bom assisti-lo já, para poder entender a segunda parte, que deverá ser lançada em 2009.
Não lembro do filme ter passado em alguma TV brasileira. Se não passou, por quê? Se você não encontrar na sua locadora, poderá encontrar na internet, para baixar ou comprar.
Atualizado em 12/05/13: assista ao documentário completo.
EUA, democracia, igualdade de direitos? Hahaha!!!
ResponderExcluirEstivemos lá em junho 2001 e pudemos experimentar dessa "igualdade".
Reservamos pela internet as entradas para o Sea World (aliás, um showzinho vagabundo, infantil mesmo, não mostram mais do que se vê no cinema ou na tv e não vale o que cobram!). Ao retirá-las fiquei sabendo por brasileiros que estavam por perto, que brasileiro paga como os americanos, só uma fraçãozinha, pequenininha, do que pagamos. Reclamei no guichê. Aceitaram minha reclamação e pediram nossos passaportes. Entregamos. Nos devolveram com uma resposta muito seca: "o outro cônjuge é alemão". E daí? "Alemães e pessoas de alguns outros países da Europa pagam sem nenhum desconto".
Então pedí que dessem o desconto na minha entrada. "Não podemos, você é casada com ele e o desconto é só para o casal", se fôssemos ambos brasileiros. No momento pensei até em pedir o divórcio, mas como o show já ia começar, mudei de idéia.
Meu marido ficou muito bravo, não pelo dinheiro, mas pela discriminação.
Se aqui na Alemanha qualquer estrangeiro (principalmente um americano!!!) for discriminado dessa forma - ter que pagar mais porque é estrangeiro! - pode contar que dá polícia, aparece em todas as manchetes de jornais, no noticiário da noite e, pior de tudo, ainda vão chamar os alemães de nazistas (as pessoas nem sabem direito o que é isso mas gostam de usar a palavra). E o caso acabaria com certeza na justiça. Podem ter certeza!
Malu, democracia é só pra quem é da casa, e olhe lá!
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