Brigar por ideias políticas, sim; por políticos, não!
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Leitor, é comum, principalmente em período eleitoral, que muitos eleitores promovam discussões mais exacerbadas, ou alguns, inclusive, engalfinham-se ao defender seus políticos preferenciais.
Contudo, essa fotografia recente (março/2009) que recebi por e-mail demonstra que não se pode brigar por causa de políticos, quando eles, entre si, após a tempestade eleitoral, convivem em bonança, como se quase tudo aquilo dito em palanques ou nas calçadas das ruas ou em reuniões de amigos não passasse apenas de encenação, xingamentos fingidos, raiva não sentida, indignação simulada.
Adversários de campanha ou meros opositores na seara política, os homens de partidos políticos exigem uma fidelidade à sigla, quando deveriam exigir uma fidelidade aos preceitos estatutários, cujo exemplo deveriam dar. Entretanto, a confiança exigida dos filiados são só para os filiados.
Concordo que se deve rejeitar as ideias e não os homens que as criaram. Entretanto, essa é uma filosofia que deve ser aceita com limites, de modo a não ser usada para ludibriar o povo.
Bom seria se não houvesse aquela guerra que se trava em tempos de eleições, ocasião em que se fala muito mal das vidas alheias, inclusive com cartas anônimas injuriosas, difamatórias e com calúnias. Bom seria se os pretendentes ao poder apenas debatessem ideias, permitindo ao povo escolher seus governantes não pelos brados ou promessas impossíveis, mas pelo seu passado, sua imagem e suas propostas governamentais coerentes com a realidade.
Que bom seria se todos, concorrentes a cargos eletivos e homens públicos, findadas as eleições, deixassem as desigualdades de lado, e se unissem não só para bater fotos, mas para trabalharem juntos por uma cidade melhor, PARA TODOS OS CIDADÃOS!
Observação: pintados os rostos das pessoas que nunca concorreram a cargos eletivos ou ocuparam cargos de indicação política.
Contudo, essa fotografia recente (março/2009) que recebi por e-mail demonstra que não se pode brigar por causa de políticos, quando eles, entre si, após a tempestade eleitoral, convivem em bonança, como se quase tudo aquilo dito em palanques ou nas calçadas das ruas ou em reuniões de amigos não passasse apenas de encenação, xingamentos fingidos, raiva não sentida, indignação simulada.
Adversários de campanha ou meros opositores na seara política, os homens de partidos políticos exigem uma fidelidade à sigla, quando deveriam exigir uma fidelidade aos preceitos estatutários, cujo exemplo deveriam dar. Entretanto, a confiança exigida dos filiados são só para os filiados.
Concordo que se deve rejeitar as ideias e não os homens que as criaram. Entretanto, essa é uma filosofia que deve ser aceita com limites, de modo a não ser usada para ludibriar o povo.
Bom seria se não houvesse aquela guerra que se trava em tempos de eleições, ocasião em que se fala muito mal das vidas alheias, inclusive com cartas anônimas injuriosas, difamatórias e com calúnias. Bom seria se os pretendentes ao poder apenas debatessem ideias, permitindo ao povo escolher seus governantes não pelos brados ou promessas impossíveis, mas pelo seu passado, sua imagem e suas propostas governamentais coerentes com a realidade.
Que bom seria se todos, concorrentes a cargos eletivos e homens públicos, findadas as eleições, deixassem as desigualdades de lado, e se unissem não só para bater fotos, mas para trabalharem juntos por uma cidade melhor, PARA TODOS OS CIDADÃOS!
Observação: pintados os rostos das pessoas que nunca concorreram a cargos eletivos ou ocuparam cargos de indicação política.
Por isso que nunca coloquei adesivo/placa de político em meu carro/terreno. Como dizem os filósofos de botequim, no fundo são todos "farinha do mesmo saco".
ResponderExcluirLeitor, sei que há muitos fatos que o leva a pensar dessa forma. Eu, porém, acredito que existem muitas pessoas que podem honrar nosso voto de confiança. Se pensarmos que sempre serão farinha do mesmo saco, incluiremos nesse saco Nelson Mandella, Mahatma Gandhi, Rui Barbosa, Martin Luther King, Tiradentes, dentre muitos outros políticos que merecem o respeito pela luta que travaram em defesa da sociedade. Será que se você decidisse participar de uma eleição como candidato também seria farinha do mesmo saco?
ResponderExcluirConcordo que o momento político brasileiro é desesperançoso, mas não podemos jogar todos na vala comum. Se os melhores homens não se apresentarem para concorrer a cargos eletivos, vamos então votar no menos pior.
Obrigado por sua participação.
Fiquei abismado, surpreso com essa foto. Sem comentários...
ResponderExcluirJedson, para mim não foi surpresa.
ResponderExcluirAs informações divulgadas durante a semana de que alguns do PMDB estariam rumando para assumir cargos na prefeitura pode até ser boato, mas a imagem acima não deixa dúvidas da aproximação entre DEM e PMDB, que vem acontecendo ato após ato. Para quem se odiava é muito amor repentino.
Meu Deus!! Que vergonha!!
ResponderExcluirOU melhor, eles deveriam ter vergonha e não eu!! Não são farinhas do mesmo saco não!! Sao (...) que comem no mesmo prato!
Leitor, desculpe-me por ter colocado "(...)" em seu comentário. As regras para postar comentário são necessárias, senão podem me processar por apenas uma palavra que seria necessário dizer, mas que a justiça não aceita.
ResponderExcluirObrigado por sua participação.
Vergonheira total! Meu Deus!
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirComo podem ver na relação de comentários, há um que foi excluído. O motivo foi que a pessoa que encaminhou o comentário utilizou-se do nome de outra pessoa.
ResponderExcluirHoje, o mesmo leitor encaminhou outra mensagem questionando o motivo de eu não ter publicado. Simples: falsidade ideológica é crime, e usar o nome de outra pessoa é covardia.
Quero dizer a esse leitor que eu não estou "na folha de pagmamento do Beto" e nem tenho medo que divulgue meu nome. Esse tipo de ameaça é coisa de gente idiota e covarde. Abre-se espaço para pessoas inteligentes discutirem a cidade, sempre correndo-se o risco de ter de ler comentários desse tipo. É uma pena!
Quando não podem falar, reclamam e dizem que há censura. Quando podem, falam besteiras!
O fato de eu usar um pseudônimo parte-se do pressuposto de que a curiosidade leva muito mais gente a querer saber quem escreve; e isso leva à leitura constante. Ademais, se usando um pseudônimo já estou sendo ameaçado, imagine se eu me identificasse.
Vendo esta foto pode-se concluir que muitas vezes pagamos o "preço" por votar errado.Isso é mais uma prova de que devemos analisar e refletir bastante antes de eleger as pessoas que irão governar nosso município por mais quatro anos.Será que vivem a mesma oposição política como parece nas eleições?É uma piada...
ResponderExcluirLeitor(a), concordo com você. Embora em campanha quase todos os candidatos parecem ser bons, temos que escolher com muitos critérios, para não nos arrependermos.
ResponderExcluirE muitas vezes até votamos errado, mesmo fazendo uma escolha criteriosa, porque somos enganados. E não devemos nos culpar por isso, e nem devemos achar que todos são iguais.
Para mim, os políticos são reflexo da sociedade. Portanto, se afirmarmos que todos são ruins, estaremos incluídos nessa afirmação.
Obrigado por sua participação.