Pescadores terão oportunidade de receber conhecimento
Através da assessoria de imprensa da prefeitura, tive conhecimento sobre um importante projeto social denominado "Projeto Pescando Letras". Esse projeto visa a alfabetizar, neste ano, cerca de 150 pescadores.
Segundo a nota da assessoria "o prefeito Beto Martins, acompanhado de Leda Suzana Pamato (secretária de educação) e Evaldo de Souza (secretário de agricultura), participaram, na última sexta-feira, em Laguna, da solenidade de inauguração do projeto “Pescando Letras”, implantado nas cidades de Imbituba, Laguna e Imaruí.
O projeto entregue pessoalmente pelo ministro da Pesca e Aquicultura, Altemir Gregolim, irá atender em Imbituba cerca de 150 pescadores.
No evento, as autoridades ouviram o relato da cubana Maria Emília que contou sobre o projeto que utiliza-se do método de alfabetização em práticas cubanas, este que chama-se “Sim, eu posso!”. Para Maria Emília, o pescador, sendo alfabetizado, conseguirá compreender melhor a sua função social e ver um novo caminho para a sua vida.
Além do curso que ocorrerá no período de defeso, de julho a dezembro, os alunos terão direito a consultas oftalmológicas, e, se necessário, receberão óculos.
Além das aulas de alfabetização, terão cursos sobre embarcações e tudo que envolva o dia-a-dia do pescador.
Conforme o último levantamento do Governo Federal, 74% dos pescadores artesanais que recebem o seguro defeso são analfabetos ou apenas conhecem as letras."
Leitores, há muitas coisas simples que podem trazer imensos benefícios à sociedade. E a importância deste projeto é que atende diretamente uma das categorias mais trabalhadoras do país e uma das que menos incentivos recebe, como também pouco reconhecimento tem da sociedade. Prova dessa falta de incentivo e reconhecimento aos pescadores artesanais é que pouco se faz para preservar a atividade desses pescadores, não havendo fiscalização suficiente para coibir a pesca predatória e a vinda de barcos pesqueiros até muito próximo da costa, varrendo o fundo do mar e quase nada deixando para os pequenos pescadores.
Nos rios e lagoas, com pouquíssimos projetos de proteção ambiental, os pescadores veem sua atividade laboral e seu sustento cada dia mais escassos.
Graças a esses auxilíos financeiros do governo federal, durante as épocas de defeso, cria-se, ainda que tímida, uma política para a manutenção da atividade pesqueira, com preservação da reprodução dos peixes.
Uma coisa, porém, que nunca entendi é por que a tainha pode ser pescada justamente na época da desova, quando deveria ser protegida.
Segundo a nota da assessoria "o prefeito Beto Martins, acompanhado de Leda Suzana Pamato (secretária de educação) e Evaldo de Souza (secretário de agricultura), participaram, na última sexta-feira, em Laguna, da solenidade de inauguração do projeto “Pescando Letras”, implantado nas cidades de Imbituba, Laguna e Imaruí.
O projeto entregue pessoalmente pelo ministro da Pesca e Aquicultura, Altemir Gregolim, irá atender em Imbituba cerca de 150 pescadores.
No evento, as autoridades ouviram o relato da cubana Maria Emília que contou sobre o projeto que utiliza-se do método de alfabetização em práticas cubanas, este que chama-se “Sim, eu posso!”. Para Maria Emília, o pescador, sendo alfabetizado, conseguirá compreender melhor a sua função social e ver um novo caminho para a sua vida.
Além do curso que ocorrerá no período de defeso, de julho a dezembro, os alunos terão direito a consultas oftalmológicas, e, se necessário, receberão óculos.
Além das aulas de alfabetização, terão cursos sobre embarcações e tudo que envolva o dia-a-dia do pescador.
Conforme o último levantamento do Governo Federal, 74% dos pescadores artesanais que recebem o seguro defeso são analfabetos ou apenas conhecem as letras."
Leitores, há muitas coisas simples que podem trazer imensos benefícios à sociedade. E a importância deste projeto é que atende diretamente uma das categorias mais trabalhadoras do país e uma das que menos incentivos recebe, como também pouco reconhecimento tem da sociedade. Prova dessa falta de incentivo e reconhecimento aos pescadores artesanais é que pouco se faz para preservar a atividade desses pescadores, não havendo fiscalização suficiente para coibir a pesca predatória e a vinda de barcos pesqueiros até muito próximo da costa, varrendo o fundo do mar e quase nada deixando para os pequenos pescadores.
Nos rios e lagoas, com pouquíssimos projetos de proteção ambiental, os pescadores veem sua atividade laboral e seu sustento cada dia mais escassos.
Graças a esses auxilíos financeiros do governo federal, durante as épocas de defeso, cria-se, ainda que tímida, uma política para a manutenção da atividade pesqueira, com preservação da reprodução dos peixes.
Uma coisa, porém, que nunca entendi é por que a tainha pode ser pescada justamente na época da desova, quando deveria ser protegida.
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