Motoqueiros abusam sem fiscalização policial eficiente
O ruído é perturbador e atinge a todos, sejam estudantes nas escolas, empregados do comércio, hospital e traseuntes.
Os proprietários dessas motos, os quais eu chamo de idiotas e babacas, alteram o escapamento para fazer barulho, e, como se diz na gíria, para "aparecer". As que mais fazem barulho são justamente as de menor potência. Os idiotas e babacas, como não possuem uma moto potente, alteram o escapamento ou retiram o silencioso para que sua moto possa, pelo menos, fazer barulho.
O Código de Trânsito Brasileiro determina a apreensão do veículo que trafegue nessa situação. E a prova de que não há fiscalização nesses casos é o fato de ser comum o tráfego de motocicletas barulhentas.
À noite, principalmente, as pessoas que residem às margens das vias de tráfego mais intenso sofrem com tamanha perturbação. É possível ouvir o ruído incômodo a mais de 150 metros de distância da lata velha que está transitando.
Se durante o dia já não há fiscalização policial para apreender essas "coisas", à noite, então, nem se fala!
Imprudência e velocidade excessiva dos motoqueiros também são outros graves problemas em todas as ruas do município. No início e no final dos períodos de trabalho do comércio, o abuso de velocidade dos motoqueiros chega a ser um perigo constante, os quais não respeitam qualquer lombada. As ultrapassagens pela direita está se tornando coisa comum. E eles fazem isso porque não há qualquer fiscalização policial para coibir isso, justamente nos horários que deveria haver maior fiscalização nas principais ruas.
Há pouco mais de um mês, eu estava no bairro Nova Brasília, num domingo à tarde, e presenciei motoqueiros empinando suas motocicletas na principal rua do bairro, sem qualquer medo de repressão policial.
Aos poucos, o controle do tráfego está sendo perdido na pequena e pacata cidade de Imbituba.
Caro Pena, não é somente o controle de tráfego que está sendo perdido: saúde municipal precária; ocupação desordenada do solo; ausência de uma política consistente e de um calendário turístico; segurança pública problemática; caos no estacionamento no centro e arredores; falta de empregos; patrimônio arquitetônico abandonado; ausência de programação cultural e de incentivo cultural, etc. elevado a potência mil.
ResponderExcluirLeitor(a), praticamente todos os pontos comentados por você já receberam aqui as minhas críticas. Minha esperança é que todos os problemas sejam apenas os que vemos.
ResponderExcluirObrigado por sua participação.