Vereador Christiano Lopes requer informações sobre o distrito industrial

Leitores, como eu estou atrasado com minhas postagens! O que vou falar agora e nas próximas publicações, a respeito da 22a. sessão da câmara, vocês já devem ter lido nos jornais, mas para manter o trabalho que faço aqui, sou obrigado a publicar essas matérias. Claro que nos jornais vocês leram as matérias tais quais foram divulgadas pela assessoria da câmara, sem qualquer comentário do editor. Aqui, é diferente.
Vamos lá, então!

O vereador Christiano Lopes pediu ao prefeito informações sobre o distrito industrial, pois, segundo ele, um empresário teria questionado o porquê da demora da autorização para poder instalar sua empresa no local. O empresário teria dito que, há mais de um ano, já apresentou toda a documentação exigida.

O vereador também quer saber do prefeito quais as empresas que demonstraram interesse na área, quais se habilitaram apresentando a documentação necessária, qual a situação atual de cada processo de instalação e quais são as dificuldades para a efetiva instalação das empresas.

Bem, o vereador Dorlin Nunes Júnior lembrou ao vereador Christiano que hoje o distrito é denominado condomínio industrial e são necessárias outras informações sobre ele, que merecem mesmo ser repassadas pelo atual governo municipal.
“Por problemas de licença ambiental, o distrito passou-se a chamar condomínio industrial, e este requerimento veio em boa hora, para que possamos dar seguimento a esta questão”, enfatizou Dorlin.

O presidente da câmara lembrou que a área na qual seria o distrito industrial foi doada pelo governo do Estado, em 2004, e até o momento nenhuma empresa pôde se instalar no local. Christiano fez um comporativo entre o distrito industrial de Palhoça e o de Imbituba. Disse ele que, lá, instala-se uma empresa a cada três dias, enquanto, aqui, nenhuma funciona. "A câmara já fez sua parte, como a aprovação de incentivos fiscais; então, precisamos fazer essa fonte geradora de empregos funcionar”, ressaltou.

O vereador Christiano sabe muito bem que o principal motivo do distrito ainda não estar em funcionamento é que seu amigo Osny Souza Filho, quando prefeito, disse ter criado um distrito industrial, mas, na verdade, nunca saiu do papel. Isso aconteceu em razão da falta de autorização dos órgãos ambientais. No governo Osny, nenhuma licença ambiental foi expedida e nem sei se chegou a ser requerida. E, segundo eu soube, a forma que foi estabelecida para a criação desse distrito tornou complexa a obtenção das licenças. Logo, o tal distrito industrial que Osny diz, até hoje, que criou, não passa de uma área de terras como qualquer outra que existe por aí.

Somente no ano passado foi que a prefeitura descobriu que havia procedimentos que poderiam ser adotados para que, mais rapidamente, os órgãos ambientais expedissem as licenças. Foram elas então requeridas e os processos estão em tramitação. Um desses procedimentos seria transformar o distrito industrial em condomínio industrial.
Como sou leigo nessa área, não sei o que essa alteração facilita diante da legislação ambiental. Se alguém puder esclarecer aos leitores, e a mim também, eu agradeço.

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